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Unidades de saúde da Capital promovem ações de combate à tuberculose

Prevenção, diagnóstico precoce e tratamento eficaz da tuberculose serão discutidos no mês de março

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Tosse persistente por mais de três semanas é um dos sintomas da tuberculose

 

As Unidades de Saúde da Família (USFs) da Secretaria Municipal da Saúde (Semus) estão se preparando para promover ações de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento eficaz da tuberculose no mês de março. Segundo a coordenadora técnica da hanseníase e tuberculose Marli Pimentel algumas USFs farão educação em saúde durante uma roda de conversa com os usuários. A programação será divulgada em breve.

 

Também serão feitas atividades como a busca ativa de sintomáticos respiratórios, avaliação de contatos, testagem do vírus da imunodeficiência humana (HIV), rastreio de pacientes que abandonaram o tratamento, entre outras ações. O mês de março foi escolhido devido à campanha mundial, liderada pela União Internacional contra a Tuberculose e Doenças Pulmonares (The Union) em colaboração com outras organizações de saúde e governos de todo o mundo que realizam o dia D de combate à doença no dia 24 de março.

 

A tuberculose é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e é transmitida de pessoa para pessoa por meio de gotículas respiratórias, por ser infecciosa e de fácil transmissão, o diagnóstico precoce e o rastreio dos contatos são estratégias adotadas para conter a doença na Capital.

 

Sintomas

 

Os principais sintomas da doença são tosse persistente por mais de três semanas, acompanhada ou não de febre, suor noturno, falta de apetite, perda de peso, cansaço ou dor no peito. O usuário deve procurar a sua unidade de referência para fazer o diagnóstico de forma simples e rápida. Através de uma única amostra de escarro é feito o Teste Rápido Molecular (TRM) para detecção da presença ou não do bacilo.

 

A coordenadora da área técnica Marli Pimentel reforça que todas as 34 unidades de saúde possuem profissionais capacitados para fazer o diagnóstico, acompanhamento e tratamento dos pacientes. “O tratamento está disponível na rede pública de forma gratuita e deve ser feito por seis meses, todos os dias e sem interrupção”.

 

Texto: Redação Semus

Edição: Deni Rocha/Secom

 

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