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Coronômetro sai do vermelho e Secretaria da Saúde de Palmas planeja os próximos passos para vencer a luta contra a Covid-19

Diretorias de Atenção Primária e da Média e Alta Complexidade apresentaram planejamento de suas áreas

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Enquanto alguns projetos estão em fase embrionária de estudos e planejamento estratégico, outros, como a ampliação das usinas, já são realidades

Ferramenta norteadora de tomadas de decisões referentes ao enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o Coronômetro, reativado na última quinta-feira, 1º, entrou agora na fase Laranja com taxa entre 6,0 a 6,9, permitindo que a Secretaria da Saúde (Semus) repense seu mecanismo de atuação com os próximos passos para vencer a luta contra a doença. Na semana passada a fase era Vermelha com cenário epidemiológio abaixo de 6,0.

O secretário interino da Saúde (Semus), Thiago Marconi, acompanhado do secretário executivo e presidente do Centro de Operações de Emergências em Saúde de Palmas (COE Palmas), Daniel Borini, reuniu-se com equipe técnica da pasta na tarde desta terça-feira, 6, ocasião em foi apresentado o planejamento de ações dos setores da pasta, como a proposta de reorganização dos serviços/atendimentos das Diretorias de Atenção Primária e da Média e Alta Complexidade.

Dentre as possíveis estratégias está a adequação de equipamentos exclusivos para atendimentos Covid-19, como reestruturação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e unidades sentinelas, que são a porta de entrada destes pacientes. Também entraram em pauta a aquisição de novos testes; inauguração da Central Municipal de Rede de Frios (Cemurf); abertura de novos leitos; ampliação da capacidade de produção das usinas de oxigênio; dois centros de reabilitação pós-covid e implantação de duas grandes sentinelas ambos em pontos estratégicos da cidade, nas regiões Sul e Norte.

Enquanto alguns projetos estão em fase embrionária de estudos e planejamento estratégico, outros, como a ampliação das usinas já é uma realidade. No final da última semana foi assinado o contrato que permitirá que a produção das usinas passe de 10 mil metros cúbicos/mês para 40 mil metros cúbicos/mês.

Outro processo em andamento é o credenciamento de mais sete leitos de UTI na rede hospitalar privada. Com esses sete novos leitos que serão ofertados até a próxima semana, este número passará para 82 leitos e a pasta segue buscando a ampliação da oferta como os 11 leitos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região Sul que dependem de oxigênio para sua abertura. Ao todo, a rede municipal oferece, atualmente, 47 leitos de estabilização nas UPAs, 31 na Norte e 16 na Sul, todos com oxigênio produzido pelas duas usinas instaladas nas UPAs. Também dispõe de 15 leitos clínicos e 13 leitos de UTI na rede hospitalar privada da Capital, somando 75 leitos concedidos à população dentre os de estabilização, clínicos e de UTI.

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