Estado
Unitins assina Termo de Cooperação Técnica com Sebrae para alavancar empreendedorismo
Termo visa colaboração mútua e capacitação dos professores e alunos nas metodologias de educação empreendedora
A Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Tocantins (Sebrae) assinaram, na tarde dessa segunda-feira, 24, na sala 10 da sede administrativa da Unitins, um Termo de Cooperação Técnica.
Participaram do encontro o reitor da Unitins, professor Augusto Rezende; o diretor do Núcleo de Inovação Tecnológica da Unitins (NIT), professor Silvano Malfatti; o presidente do conselho deliberativo do Sebrae, Rogério Ramos; o diretor superintendente do Sebrae, Moisés Pinto Gomes; e a diretora técnica do Sebrae, Eliana Castro de Oliveira.
A parceria tem como objetivo a colaboração mútua por meio da troca de experiências, capacitações e realização de projetos que tenham como objetivo alavancar novas práticas na educação e empreendedorismo da comunidade educacional, promovendo a capacitação dos professores e/ou alunos nas metodologias de Educação Empreendedora do portfólio do Sebrae.
O Termo de Cooperação Técnica terá vigência por dois anos, a contar da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado por até dois anos, se as partes assim o desejarem, mediante termo aditivo com antecedência mínima de 30 dias ao término de vigência, observando o prazo limite de 48 meses.
Para o diretor-superintendente do Sebrae, Moisés Pinto Gomes, “a expectativa é a melhor possível. A parceria do Sebrae com a Unitins, nesse momento em que a economia começa a se recuperar da pandemia e que precisamos de profissionais novos no mercado preparados para viver uma nova realidade que vai emergir após essa pandemia, é fundamental”.
“Os temas aqui são inovação e empreendedorismo. Com esses dois temas, precisamos olhar para frente e saber como, juntos, vamos trazer as empresas para um novo patamar de desenvolvimento. Além disso, precisamos saber como vamos entregar, para essas empresas, profissionais mais bem formados, bem como conectados com o mercado e com essa nova realidade”, explicou Moisés Pinto Gomes.
O reitor da Unitins, Augusto Rezende, destacou que “esse projeto de inovação e tecnologia é fruto de um diagnóstico que a Unitins fez há dois anos, e faz ainda mesmo com os entrantes, mostrando qual a expectativa quando se entra na universidade. Então, infelizmente tem-se a expectativa de conseguir um serviço público. E vemos que tem todo um mercado, um ambiente de prestação de serviços e negócios, que podem ser ocupados por projetos da instituição e pelos acadêmicos que se formam”.
“O objetivo é incentivar e mostrar para o acadêmico, desde o primeiro período, que o empreendedorismo é, sim, um viés de atuação profissional futuro. Se não conseguir fazer projetos de inovação, de tecnologia, que se tenha a possibilidade de saber administrar negócios comuns e convencionais, mas que se tenha incorporado que é possível ser um empreendedor”, afirmou o reitor.