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Política

Tocantins busca liberação de recursos no Ministério da Saúde

Com a publicação das portarias pelo MS, haverá a liberação de um valor estimado de R$ 14 milhões para 118 leitos, sendo 70 no HGP, 19 no Hospital Regional de Porto Nacional e 29 no Hospital Regional de Paraíso

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Subsecretário Edgar Tollini participa da Reunião do Conass em Brasília

O subsecretário de Estado da Saúde do Tocantins, Edgar Tollini, participa nesta terça-feira, 30, da 9ª Assembleia do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, em Brasília. Em debate, a situação atual e as perspectivas do fornecimento de medicamentos pelo Ministério da Saúde (MS); as diretrizes do Plano de Ação para enfrentamento da mortalidade materna e infantil; as propostas da Lei Orçamentária Anual de 2019 (LOA/MS), entre outros assuntos.

Segundo Edgar, ainda entrará em pauta, as definições ao Programa Nacional de Cuidados Paliativos, a revisão do financiamento da Terapia Renal Substitutivas (TRS) e a inclusão das insulinas análogas como componente especializado da assistência farmacêutica.

“Além destes assuntos, temos como objetivo a publicação das portarias do Tocantins, que visam à habilitação dos leitos de retaguarda e consequentemente mais recursos para os usuários do SUS [Sistema Único de Saúde], no Estado”, pontuou o subsecretário.

Com a publicação das portarias pelo MS, haverá a liberação de um valor estimado de R$ 14 milhões para 118 leitos, sendo 70 no Hospital Geral de Palmas, 19 no Hospital Regional de Porto Nacional e 29 no Hospital Regional de Paraíso do Tocantins. “Estes leitos são de grande importância para o sistema de saúde, pois são apoios para os tratamentos de pacientes crônicos, de pacientes compensados clinicamente, mas que por alguma razão ainda necessitam de cuidado hospitalar”, destacou Tollini.

Leitos de retaguarda

São leitos com alta média de permanência. É comum a utilização deles, por pacientes crônicos neurológicos, psiquiátricos e de cuidados paliativos (fora de possibilidade terapêutica). É importante salientar que com o envelhecimento da população e aumento da prevalência de doenças crônicas, tais leitos são primordiais.

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