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Brasil

Senado presta homenagem a Chico Xavier

O Senado celebrou a memória de Francisco Cândido Xavier, o médium Chico Xavier, por meio de uma Sessão Especial. A homenagem contou com a participação de vários representantes da doutrina espírita, como a vice-presidente da Federação Espírita Brasileira (FEB) Marta Antunes de Oliveira de Moura, que conviveu com o médium em Uberaba (MG). Ela afirmou que o que médium deve ser lembrado pela sua grande capacidade de amar .

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Texto: Senado

O pedido para a sessão de homenagem  a Francisco Cândido Xavier foi feito pelo senador Eduardo Girão do Podemos do Ceará que lembrou a infância humilde de Chico Xavier em Pedro Leopoldo, Minas Gerais, sendo filho de um vendedor de bilhetes de loteria e de uma lavadeira. Girão citou o desprendimento do médium:   Chico Xavier viveu no mundo, sem ser do mundo. O médium era sobretudo um filantropo.

 

Embora viesse a se tornar o escritor brasileiro de maior sucesso comercial da história, ele cedeu, integralmente os direitos autorais de suas obras para instituições de caridade espalhadas por todo o nosso país. Embora fosse reconhecido como um dos maiores líderes espirituais do Brasil, jamais cobrou um centavo pelas mais de 10 mil cartas que psicografou consolando milhares de famílias.

 

Para a Vice-presidente da Federação Espírita Brasileira, a FEB, Marta Antunes de Moura, que conviveu com Chico Xavier, é preciso falar sobre o médium para o mundo: Chico Xavier é um protótipo do homem do futuro, da nossa humanidade futura, um homem de bem. Na verdade, com toda a sinceridade, eu penso, posso estar enganada, que o Chico não precisa de homenagens: nós é que precisamos homenageá-lo.

 

Nós temos a necessidade de falar para o mundo que um homem de bem, profundamente amoroso e bom, esteve entre nós.  O biógrafo de Chico Xavier, o jornalista Marcel Souto Maior, que foi acompanhar Chico Xavier há 30 anos em Uberaba, Minas Gerais, afirmou que não é possível falar na morte do médium: O Chico está vivo em encontros como esses, quando a gente se reúne aqui para lembrar das lições do Chico e para falar da importância de se por  essas lições em prática, que é, basicamente, a prática do trabalho em favor do outro.

 

O Chico está vivo também nos livros que ele publicou, foram mais de 450 livros. São livros que continuam salvando e transformando vidas, geração a geração. Também participaram da sessão, o Diretor da FEB, João Pinto Rabelo; o Presidente da Comunhão Espírita de Brasília Adilson Mariz de Moraes e o Presidente da Feb-DF, Paulo Maia Costa. Eduardo Girão lembrou que a sessão estava inicialmente marcada para o dia 2 de abril de 2020, para comemorar os 110 anos de nascimento do médium, mas foi adiada várias vezes por conta da pandemia. Chico Xavier desencarnou no dia 30 de junho de 2002. Da Rádio Senado, Regina Pinheiro.

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