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Governo do Tocantins recebe representantes de indústria de confecção que irá gerar 70 novos empregos diretos

Indústria já opera em Anápolis e a expectativa é fazer a transição para o Tocantins

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Indústria deve ser instalada em novo distrito industrial - Foto: Arthur Silva/Governo do Tocantins

 

O Secretário da Indústria, Comércio e Serviços recebeu em seu gabinete, na manhã dessa segunda-feira, 13, a empresária Letícia Coelho, acompanhada da sua gestora administrativa, Wanessa Nogueira e da Gerente da Unidade de Desenvolvimento Industrial da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto) para tratar da implantação de uma indústria de confecções em Palmas.

 

Na ocasião, a empresária falou sobre a sua empresa que já existe no ramo varejista há 10 anos na Capital e como indústria, opera há cinco anos no estado de Goiás. A empresária recebeu orientações sobre incentivos fiscais e sobre áreas industriais no Estado.

“Atualmente nossa indústria emprega 70 funcionários em Anápolis, temos uma marca própria há 5 anos e nos últimos 2 anos, crescemos muito. Atendemos principalmente os estados do Tocantins, Pará, Maranhão e Goiás, já temos uma equipe trabalhando aqui no Estado e queremos fazer a transição para o Tocantins “, destacou Letícia.

O secretário Carlos Humberto explicou que a implantação do Distrito Industrial na Capital atenderá a demanda das empresas que procuram áreas para se implantar, viabilizando o trabalho de atração de investimentos.

“Trabalhamos na criação de um ambiente seguro para a atração de investimentos por meio do Programa de Impulsionamento da Indústria, Comércio e Serviços (Pics), e no pilar da infraestrutura empresarial e logística temos concentrado esforços na revitalização e/ou implantação dos distritos industriais já instalados, bem como, no estudo de novas áreas industriais, além da excelente política de incentivos fiscais que temos aqui. O Distrito Industrial é um sonho para o setor produtivo e em Palmas, teremos 255 lotes nesse novo distrito. Sabemos da importância de fortalecer o segmento da confecção”, finalizou Carlos Humberto.
 

Edição: Thâmara Cruvinel

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