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Política

Justiça Eleitoral participa de debate sobre participação feminina e paridade de gênero

Direitos das mulheres: Justiça Eleitoral do Tocantins participa de debate sobre participação feminina e paridade de gênero

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A juíza membro do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), Ângela Issa Haonat, participou, nesta sexta-feira (23/8), de debate sobre a ocupação feminina nos espaços de poder e paridade de gênero no Tribunal de Justiça de São Paulo, durante a programação da 14ª Semana Justiça pela Paz em Casa. O evento ainda foi marcado por uma ação do programa Cine Debate, com exibição do documentário “A Juíza”.

A questão da participação feminina na sociedade e paridade de gênero foi abordada pela professora da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto, Fabiana Cristina Severi, e pela juíza Mylene Pereira Ramos Seidi, titular da 20ª Vara do Trabalho de São Paulo. O debate foi mediado pela gerente do Instituto Avon e líder de iniciativas de enfrentamento às violências contra mulheres e meninas, Mafoane Odara.

“É muito importante fomentar esse tipo de debate porque ao buscar mecanismos que promovam a paridade de gênero estamos trabalhando pelo o que preza a Constituição Federal. E é neste sentido que projetos que incentivam a participação feminina na sociedade, nos governos e na política, como é o caso do +Mulher +Democracia, realizado pelo TRE-TO, devem ser multiplicados”, ponderou Ângela Haonat.

Também participou do evento a juíza do TRE-CE. Kamille Castro.

Cine Debate

Com duas indicações ao Oscar, o documentário A Juíza conta a trajetória de vida e profissional da juíza norte-americana Ruth Bader Ginsburg, que trabalhou pelo fim da desigualdade de gênero desde o início de sua carreira. Como advogada, enfrentou a Suprema Corte de seu país, mostrando como há uma injustiça histórica e discriminatória contra mulheres, impedidas de ocupar certos cargos, fazer certos trabalhos e de receber salários iguais aos de homens que fazem exatamente o mesmo tipo de serviço. Seguindo os ensinamentos de sua mãe, ela não retrucava as provocações com raiva. Ao contrário, ela ensinava aos homens que estavam no poder que havia, sim, muita injustiça no mundo. E ainda há, por isso continua seu trabalho até hoje, com 86 anos.

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