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Polícia

Casa de Prisão Provisória de Palmas passa por revista geral por forças de segurança

Operação contou com a participação de mais de 130 agentes, entre policiais militares e agentes penitenciários do interior e da Capital

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Foram encontrados cinco aparelhos celulares, 100 chuchos, 20 balanças artesanais, cinco barras de ferro, 10 porções de substâncias análogas à maconha e meio litro de cachaça artesanal

As forças de segurança do Tocantins realizaram, na manhã da sexta-feira, 12, mais uma revista geral na Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP). A operação contou com a participação de mais de 130 pessoas, entre policiais militares do Batalhão de Choque (BPChoque), da Companhia Operações Especiais (COE), agentes penitenciários homens e mulheres do interior e da Capital, inclusive como aula prática dos alunos da Turma C do Curso de Formação do Cadastro Reserva do Sistema Penitenciário.

O helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) sobrevoou a unidade prisional durante a operação, que começou às 7 horas e terminou por volta das 15, nos dois pavilhões e nas especiais. A revista contou com a presença do secretário de estado da Segurança Pública, Fernando Ubaldo; do superintendente da Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça, Orleanes Silva, que representou o secretário Heber Fidelis; do comandante geral da PM, coronel Jaizon Veras Barbosa; do delegado de Polícia Civil, Vinícius Mendes Oliveira; entre outros chefes de segurança.

Foram encontrados cinco aparelhos celulares, 100 chuchos, 20 balanças artesanais, cinco barras de ferro, 10 porções de substâncias análogas à maconha e meio litro de cachaça artesanal. Sobre o que foi encontrado, o superintendente do Sistema Penitenciário, Orleanes Silva, avalia que “devido ao reforço nos procedimentos internos de segurança e os trabalhos desenvolvidos pelos agentes da unidade, tem diminuído bastante o número de material não permitido dentro da unidade”.

A operação resulta de mais um entendimento do comitê de crise do Sistema Penitenciário, criado recentemente em função da fuga de 28 reeducandos da Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota (UTPB), em Araguaína. “Nós, que atuamos nas forças de segurança, devemos estar sempre atentos às movimentações. Operações como está, em unidades prisionais, servem para nos precavermos de possíveis ameaças nos ambientes carcerários”, afirmou.

 

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