Cidades
Enfermeiros das UPAs passam por capacitação sobre acolhimento e classificação de risco
Os participantes passaram por qualificação teórica e prática nessa quinta

Na quinta-feira, 18, enfermeiros das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Palmas, das regiões Sul, Norte e Taquaralto, participaram da segunda turma de treinamento sobre Acolhimento com Classificação de Risco (ACR) de Urgência e Emergência. O curso é uma parceria entre a Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp) e o Núcleo de Educação em Urgências (NEU) e a Diretoria de Média e Alta Complexidade (DMAC) da Secretaria Municipal da Saúde de Palmas (Semus).
A capacitação da segunda turma aconteceu no auditório da Semus, localizado na Avenida Teotônio Segurado, na Quadra ACSU-SE 130 (1.302 Sul). A capacitação ocorreu das 8 às 18 horas e contou com aula teórica e prática. Ao todo, 117 enfermeiros da rede foram qualificados.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a classificação de risco é uma ferramenta utilizada nos serviços de urgência e emergência, voltada para avaliar e identificar os pacientes que necessitam de atendimento prioritário, de acordo com a gravidade clínica, potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.
A coordenadora do Núcleo de Educação em Urgências, enfermeira Karlla Souza Luz, responsável por ministrar a qualificação, destacou a importância da revisão do conteúdo, tanto na parte teórica, quanto prática. “O treinamento em classificação de risco visa atualizar todos os enfermeiros que atuam nas UPAs. Este tipo de serviço prestado é privativo do profissional de enfermagem. Estamos aqui hoje revisando o protocolo estadual que está sendo implantado nas UPAs. Tralharemos o acolhimento com classificação de risco, a humanização nas relações, o relacionamento interpessoal e atendimento ao público, além de exercícios de classificação de risco visando a agilidade de atendimentos de pacientes.”
Para Márcio Loureiro, que atua na UPA Sul, e um dos enfermeiros que participou da qualificação, este tipo de curso pode salvar vidas. “Classificar dentro do trabalho de urgência e emergência acaba sendo o início do atendimento. Se a classificação for de qualidade, o restante do atendimento tende a ser de qualidade também. Já uma classificação ruim pode desencadear uma série de erros que pode colocar em risco a vida do paciente”, afirmou.
Texto: Kennedy Carneiro – estagiário na Fesp
Edição: Secom
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