Política
Congresso recebe iluminação para lembrar o Dia do Orgulho LGBTQIA+
Edifício do Congresso Nacional serviu de painel para projeção das cores do arco-íris junto com palavras como “orgulho” e “dignidade”

O Congresso Nacional foi iluminado especialmente, nesta segunda-feira (28), para celebrar o Dia do Orgulho LGBTQIA+. A iluminação multicolorida fez alusão à bandeira do movimento LGBT, que representa a diversidade, simbolizada pelo arco-íris. A iniciativa partiu dos senadores Humberto Costa (PT-PE) e Fabiano Contarato (Rede-ES), respectivamente presidente e vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH), e do deputado Rafafá (PSDB-PB).
Para o co-coordenador da Associação Brasília Orgulho, Welton Trindade, a iluminação é fundamental para se afirmar que o Congresso Nacional só pode ser considerado a casa dos cidadãos se for também a casa dos LGBTs.
— Importantes leis para LGBTs já passaram no Legislativo federal, tais como a Lei Maria da Penha, que inclui casais de mulheres, e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, que abarca diversidade de orientação sexual e identidade de gênero. Entretanto, ainda há trabalho a ser feito, tal como aprovação por lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo, e que nenhum retrocesso seja aprovado — enfatizou.
Welton lembrou que, em virtude da pandemia, não é possível realizar a parada do orgulho LGBT há dois anos. O evento então tomou novo formato no Distrito Federal com o nome Brasília: Cidade Orgulho, e conta com uma intervenção urbana nas cores do arco-íris, símbolo mundial LGBT. Em Brasília, são dez obras nas modalidades pintura, iluminação, adesivação ou instalação que podem ser localizadas neste mapa.
— A gente tinha, mesmo na pandemia, que passar essa mensagem de fortalecimento do orgulho e de combate ao preconceito. Colorir a cidade foi a saída criativa que propusemos. E a resposta está sendo incrível. Pessoas podendo sorrir um pouco, espalhando alegria pelas redes sociais, mesmo com tantas notícias ruins sobre a pandemia.
Stonewall
A Rebelião de Stonewall marcou o dia 28 de junho de 1969 com a revolta da comunidade LGBT de Nova York contra invasões policiais a bares frequentados pelo público gay. A revolta desencadeou outros protestos em várias cidades dos Estados Unidos em favor dos direitos dos homossexuais. Por esse motivo, 28 de junho passou a ser o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+.
No ano seguinte, surgiu a primeira Parada do Orgulho Gay, em 1º de julho de 1970, fortalecendo o movimento. Hoje a data é lembrada para marcar a luta contra a LGBTfobia, termo que define as violências cometidas contra gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais, intersexuais, assexuais e outras pessoas LGBTQIA+.
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