Cidades
Araguaína: Mais de 25 toneladas de lixo de bocas de lobo e bueiros
Em duas semanas de trabalho, mais de mil canais de escoamento de água da chuva foram desobstruídos. Recomendação é de que a população armazene o lixo corretamente.
A Secretaria Municipal da Infraestrutura de Araguaína segue realizado o trabalho de limpeza de bueiros e bocas de lobo nas ruas da cidade. O trabalho é feito de segunda-feira a sábado e já retirou dos canais de escoamento da água das chuvas mais de 25 toneladas de lixo nos últimos 15 dias.
“Com a chuva de alguns dias atrás notamos uma quantidade maior de lixo obstruindo os bueiros. Orientamos que cada morador contribua com o serviço e armazene o lixo doméstico de forma correta, em sacolas bem fechadas, e só coloque para recolhimento no dia da coleta no bairro”, explicou o diretor de vias públicas do Município, Jerry Adriano Alves.
Na semana passada, os serviços foram realizados nos bairros Jardim Paulista, Lago Sul I, Parque do Lago 3 e 4, Bairro São João e Eldorado, totalizando mil bocas de lobo desobstruídas. Nos locais limpos pela equipe da Prefeitura, foram recolhidos, além de lixo doméstico como garrafas pets, sacolas, restos de comida, diversos outros objetos como galhadas, materiais de construção e até colchões.
Cronograma de limpeza
Seguindo o cronograma, o serviço deve beneficiar as ruas dos setores Anhanguera e Rodoviário ao longo desta semana. A limpeza nos bueiros contribuiu para reduzir os riscos de alagamento e manter a cidade mais limpa.
“Além de ajudar o meio ambiente e infraestrutura, o trabalho auxilia no controle de doenças como a dengue e outras. Por isso, reforçamos que os moradores nos ajudem, principalmente nesse período de pandemia, quando a orientação é uma maior atenção com a higiene”, concluiu o diretor.
Limpeza e saúde
A higienização dos bueiros ajuda a reforçar as estratégias em saúde pública no combate e controle de doenças como a dengue, calazar e leptospirose.
“Com a limpeza nos bueiros são retiradas das ruas matérias orgânicas em decomposição, reduzindo a possibilidade do calazar e ainda são recolhidos os objetos que podem acumular água, descartando possíveis criadouros do mosquito da dengue”, informou o superintendente da Vigilância em Saúde do Município, Eduardo Freitas.