Cidades
Secretaria da Sedes recebe presidente do TJ-TO nas intalações do Núcleo de Atendimento Integrado
Visita técnica institucional foi acompanhada que tratou sobre a oferta dos atendimentos no local
Em visita às instalações do Núcleo de Atendimento Integrado (NAI), a secretária municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), Adriana Aguiar recebeu o presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), desembargador João Rigo Guimarães, e sua equipe nesta terça-feira, 31. “O progresso vem acompanhado de desafios, e estamos ansiosos para o funcionamento do Núcleo de Atendimento Integrado. Com a futura inauguração, esperamos integrar esse atendimento e articular um trabalho de qualidade”, disse Adriana Aguiar, secretária da Sedes, ao recepcionar os visitantes.
“Estou muito entusiasmado com o que vi, com o que vai acontecer, e que sejam coisas boas. Realmente, a política de proteção é muito importante, porque você diminui o número de atendimento do ato fracional, é um trabalho importante e possui uma função social muito relevante”, essa foi a impressão do presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), desembargador João Rigo Guimarães.
O NAI é uma obra intersetorial composta pela Prefeitura de Palmas, por meio da Sedes, o Poder Judiciário do Estado do Tocantins, o Ministério Público Estadual (MPE), a Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), Polícia Militar, Polícia Civil e Sistema Socioeducacional, gerido da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça. Saiba mais.
No Núcleo, que será inaugurado oficialmente em breve, já são realizados os atendimentos do Juizado da Infância e Juventude, da DPE-TO e da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Atos Infracionais, além dos atendimentos do Sistema Socioeducativo.
Durante a visita, o coordenador estadual da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, juiz Adriano Gomes de Melo Oliveira, abordou junto à titular da Sedes, Adriana Aguiar, a proposta de tornar o local um ambiente voltado também à proteção social. Para ele a ideia é utilizar a estrutura também na questão protetiva, não ficar apenas no infracional. “Há muitos adolescentes que não tiveram medida protetiva, temos dois casos de meninos com 13 e 14 anos que com dez praticavam furto porque tinham necessidade de alimentação e enfrentavam maus tratos em casa. Se eles tivessem tido uma medida protetiva, isso poderia ter sido evitado”, destacou.
Texto: Lorena Karlla – Secom Palmas (Com informações da Sedes)
Edição: Secom