Política
Deputado Antonio Andrade participa do lançamento da Frente Parlamentar da Navegação Interior
O deputado federal Antonio Andrade (Republicanos-TO) participou nesta quarta-feira, 9 de agosto, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, da Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Navegação no Interior. O ato contou com a presença do ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França.
Algumas das atribuições do colegiado são promover o desenvolvimento das navegações regionais, promover a melhoria das condições de navegabilidade das hidrovias e estimular o transporte multimodal no país.
“O transporte hidroviário é o modal de transporte mais importante na região Norte e seu potencial de crescimento é enorme”, destacou Andrade.
Além disso, a ideia é que a Frente acompanhe a execução orçamentária destinada ao setor, propor linhas de crédito para fomento e ações de formação de mão de obra aos trabalhadores da navegação.
*Relevância no passado*
A navegação interior no Brasil, no passado, teve papel de destaque na expansão territorial e na ocupação das regiões interiores, com menor densidade populacional. Nos dias atuais, o transporte hidroviário é o modal de transporte mais importante na região Norte e seu potencial de crescimento é grande em todo o país, que tem apenas 50% de suas vias navegáveis economicamente viáveis.
O Brasil tem 12 regiões hidrográficas, sendo a Região Amazônica responsável por mais da metade de toda a carga transportada nas hidrovias que são excelentes opções de transporte para grandes cargas.
“O objetivo da frente parlamentar é trazer visibilidade e viabilidade de melhoria para a navegabilidade das regiões hidrográficas do Brasil para manter intercâmbio e cooperação de entidades que exerçam atividades ligadas à navegação interior. A navegação interior é o meio de transporte de carga mais competitivo”, observa o deputado Júnior Ferrari (PSD-PA), que será o presidente da Frente Parlamentar.
Os principais diferenciais do modal de transporte são menor custo por quilômetro, menores níveis de emissões, menor consumo de combustível e menor número de acidentes. Além disso, demanda embarcações mais simples e de baixa complexidade.
_Assessoria de Comunicação – Deputado Federal Antonio Andrade, com informações de Luiza Coutinho_