Cidades
Educação de Palmas promove programação referente à Semana da Diversidade e Inclusão
Palestras educativas, gincanas e atividades culturais iniciam nesta segunda, 21, nas escolas e Cmeis
A rede municipal de ensino de Palmas promove a partir desta segunda, 21, uma série de atividades que vão trabalhar temas ligados à Semana da Diversidade e Inclusão. A programação segue até sexta, 25, e será trabalhada nas escolas e nos Centros de Educação Infantis (Cmeis) com palestras educativas, contação de histórias, teatro, gincanas, exibição de filmes e exposição de cartazes. O foco da programação é sensibilizar as crianças para uma convivência harmoniosa e respeitosa entre todos, além de despertar toda comunidade escolar para a importância de valorizar as diferenças individuais.
Na Escola de Tempo Integral (ETI) Luiz Rodrigues Monteiro, localizada em Taquaralto, a programação começa às 8 horas, com a palestra Como lidar com o outro diante das diferenças, ministrada pela professora Valquíria Feitosa Araújo. Durante toda a semana, a unidade fará abordagens em sala de aula trabalhando temas como: Inclusão nos Processos Educacionais e Sociais, Inclusão no mercado de trabalho e Inclusão digital, financeira, cultural e política.
Na Escola de Tempo Integral (ETI) Padre Josimo Tavares, as atividades relacionadas ao tema serão trabalhadas, de forma interdisciplinar, em sala de aula. Já na sexta-feira, 25, os alunos da unidade farão apresentações culturais e musicais para toda a comunidade escolar, encerrando a programação da semana.
Nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis), os educadores irão trabalhar a temática ‘O eu, ou outro e nós’, com a finalidade de abordar a percepção do próprio corpo, limites, habilidades e singularidades de cada pessoa. Por meio de momentos musicais, dinâmicas, contação de histórias e brincadeiras, as crianças irão aprender sobre linguagem inclusiva, relações étnico-raciais e diversidade cultural.
Segundo a diretora de Educação Infantil da Semed, Priscila Machado, a proposta é proporcionar às crianças vivências com práticas pedagógicas interativas e contínuas, valorizando as diferenças e o respeito mútuo. “Para que tenhamos uma escola verdadeiramente inclusiva é necessário que ela adote um modelo colaborativo em que crianças, pais e professores formem uma rede de apoio, promovendo o desenvolvimento de todos, especialmente das crianças que necessitam de estratégias e metodologias específicas”, avalia a diretora.