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Desenvolvimento econômico: FGT abre oportunidades de negócios

Além da surpresa proposta com a competição culinária com pratos com ingredientes regionais, comerciantes locais, antes mesmo do encerramento do evento, veem o festival como uma alavanca para negócios

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Desenvolvimento econômico FGT abre oportunidades de negócios
Benedito Barbosa: "Já vendi nesses quatro primeiros dias de evento o que venderia em um mês aqui

O Festival Gastronômico de Taquaruçu é mais que uma atração para os visitantes e turistas do Distrito. Além da surpresa proposta com a competição culinária com pratos com ingredientes regionais, comerciantes locais, antes mesmo do encerramento do evento, veem o festival como uma alavanca para negócios.

São serviços diversos e que vão além do comércio de alimentos e bebidas. André Aguiar abriu uma pousada especializada em hospedagem e camping há dois meses. Ele conta que, apesar de recente o negócio, percebeu o quanto é grande a demanda por vagas no Festival. “Alcançamos 100% de lotação durante todos os dias do Festival Gastronômico, boa parte são hóspedes de Palmas e os demais de cidades vizinhas”, disse Aguiar.

A advogada Brenda Moraes de Paraíso do Tocantins é uma dessas hóspedes. Ela veio a Taquaruçu com outros quatro amigos. “Chegamos na sexta, 07, para aproveitar as comidas, os shows e o clima agradável daqui”, disse.

O movimento de pessoas no festival também é uma ótima oportunidade para moradores locais, que conseguem mais divulgação para seu trabalho como artesãos. Eles produzem desde bordados, a produtos de cestaria confeccionados com palha de babaçu e buriti, esculturas de barro, potes e jarros decorativos e objetos feitos com fibra de talo de buriti.

Ariana Silva Braga é uma dos 15 artesãos que estão com produtos expostos. “É uma oportunidade para nós que vemos aumentar o fluxo de pessoas conhecendo e divulgando nossos produtos. Ao longo do ano, nossos clientes, em maioria, são turistas que vão ao Jalapão e passam por Taquaruçu. Nessa semana de festival, nossos maiores clientes se tornam os moradores de Palmas que não costumam vir aqui”, detalha.

A psicóloga Luciane Prado é uma das clientes que visitou a loja de artesãos neste sábado, 08, para garantir um souvenir artesanal. “Sou apaixonada por artesanato, além de bonito, acho que mostrar tudo isso ajuda a valorizar a história desse trabalho”, opinou.

“É uma boa oportunidade de mais pessoas conhecerem nosso trabalho. Já vendi nesses quatro primeiros dias de evento o que venderia em um mês aqui’, é o que diz o artesão Benedito Sebastião Barbosa.

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