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Política

Para o presidente da ACIG de Gurupi, candidatos ao governo fazem disputa “mais eleitoral que programática”

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Para o presidente da ACIG de Gurupi, candidatos ao governo fazem disputa “mais eleitoral que programática”

O presidente da ACIG-Gurupi, Adailton Batista da Fonseca, durante entrevista ao Portal, esbouçou insatisfação sobre as diretrizes dos cinco candidatos ao governo do Estado do Tocantins, nas eleições gerais. Adailton é presidente da entidade, que tem por finalidade precípua a defesa dos superiores interesses da economia do país e da cidade de Gurupi, em especial a defesa dos legítimos interesses do comércio e da indústria e, de um modo geral, o das classes produtoras, cabendo-lhe exercer a prerrogativa legal de órgão técnico e consultivo de Governo, do estudo e solução dos problemas que se relacionam com o comércio, a indústria e a economia nacional.

O empresário que atua em vários segmentos de negócios, como o financeiro, imobiliário e o agronegócio em Gurupi, esteve durante seis anos na presidência da CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas de Gurupi e assumiu a presidência da ACIG em 02 de janeiro de 2017, afirmou que não percebe que os candidatos se debruçaram sobre os grandes problemas do Estado, e que a preocupação está mais em ganhar a eleição, que apresentar um programa que venha atender as expectativas dos Tocantinenses.

Adailton fez considerações sobre as propostas para o desenvolvimento econômico de Gurupi e da região Sul do Estado, apresentadas na Semana política, pelos postulantes. “A Semana política foi realizada com cinco candidatos, podemos perceber que infelizmente podemos perceber que as propostas são pouco específicas, não têm propostas muito claras, para o desenvolvimento do Estado. Um ou outro candidato consegue apresentar alguma saída prática para os problemas que o Estado encontra. Não percebemos que os candidatos de debruçaram sobre os grandes problemas do Estado. Percebemos uma disputa mais eleitoral que programática. A preocupação está mais em ganhar a eleição, que apresentar um programa que venha atender as expectativas dos Tocantinenses”, disse.

Na sua avaliação, a falta interesse da sociedade prejudica o processo eleitoral. “O interesse pela política, nesse momento parece que está prejudicado, não só em relação a atividade econômica, mas a sociedade acaba deixando o processo político de lado, ao invés de se preocupar, esse é o problema que nós temos”.

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