Brasil
“Violência no Brasil já passou da linha do absurdo”, afirma Bolsonaro
O candidato pelo PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, recebeu hoje (22) o jurista, advogado e professor Ives Gandra da Silva Martins.

O candidato pelo PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, recebeu hoje (22) o jurista, advogado e professor Ives Gandra da Silva Martins. O encontro ocorre às vésperas do segundo turno, no momento em que há uma tensa discussão em torno do comentário do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do candidato, sobre o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ontem (21), ao comentar a hipótese, Bolsonaro foi categórico em sua afirmação. “Se alguém falou em fechar o STF, precisa consultar psiquiatra.” Apesar da negativa, a polêmica permanece. A expectativa é que o presidente do Supremo, Dias Tóffoli, manifeste-se em nome dos 11 ministros da instituição.
Nas redes sociais, o candidato preferiu concentrar a atenção no combate à violência. Segundo ele, todas as instituições têm de trabalhar em prol das demandas da sociedade. Bolsonaro disse que a “violência no Brasil já passou da linha do absurdo”. “Com uma presidência, o Congresso e demais órgãos públicos atendendo essa demanda da população, sem dúvida, todos ganharíamos.”
“A violência no Brasil já passou da linha do absurdo há muito tempo e, quanto mais recuamos, mais os criminosos avançam, e eles sabem disso. Leis, normas e diretrizes colocam cada dia o cidadão mais vulnerável a quem quer praticar um crime”, diz o candidato em um post fixo no Twitter, também reproduzido no Facebook.
Sem entrar em detalhes, o candidato defendeu mudanças nas ações de defesa dos direitos humanos. “Somente transformando a cultura da defesa de direitos humanos que defende somente o direito de quem não era para ter tal representatividade excessiva é que iniciaremos o verdadeiro desenvolvimento social e econômico em nosso país.”
Otimismo
Logo cedo, Bolsonaro demonstrou otimismo em relação à possibilidade de vitória no próximo domingo (28). Nas redes sociais, ele aproveitou para criticar, de forma indireta, os partidos que usam vermelho como cor oficial.
“Estamos iniciando a última semana a caminho de, se Deus quiser, nossa nova Independência! Vamos tirar o Brasil do vermelho e devolvê-lo aos brasileiros.”
Mercosul
O candidato do PSL afirmou ter conversado, por telefone, com o presidente do Paraguai, Mario Abdo. Em um Twitter, reproduzido na conta de Bolsonaro, Abdo agradece a conversa e disse que ambos falaram sobre o fortalecimento das relações entre Brasil e Paraguai.
Depois do primeiro turno turno das eleições, Bolsonaro conversou com o presidente da Argentina, Mauricio Macri. Assessores de Macri elogiaram o diálogo, informando que havia confiança do governo argentino nos avanços do Brasil.
EBC
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